Li o texto do João Drummond narrando a história de um professor catedrático que,numa viagem de ônibus, se irritava com a conversa de dois matutos, por causa do linguajar dos mesmos. Sobre a história, e a partir da mesma ,desejo fazer alguma considerações.
Em 1970, na UFMG,o meu professor de Português, Luis Carlos Alves, escreveu um livro com o título, GRAMÁTICA NUNCA MAIS, em que propunha o ensino da Língua sem a decoreba da Gramática, e sim através da produção de textos. Adorei, especialmente porque quando frequentava os antigos cursos ,ginasial e normal, as aulas de português se resumiam em análises sintáticas,especificamente, de "Os Lusíadas", primoroso poema épico de Camões. Em casa escrevia poemas adolescentes, na escola nada.
Em 1970, na UFMG,o meu professor de Português, Luis Carlos Alves, escreveu um livro com o título, GRAMÁTICA NUNCA MAIS, em que propunha o ensino da Língua sem a decoreba da Gramática, e sim através da produção de textos. Adorei, especialmente porque quando frequentava os antigos cursos ,ginasial e normal, as aulas de português se resumiam em análises sintáticas,especificamente, de "Os Lusíadas", primoroso poema épico de Camões. Em casa escrevia poemas adolescentes, na escola nada.
Ainda na Faculdade de Educação, aprendi com a inesquecível mestra Magda Soares que não se aprende a escrever corretamente fazendo exercícios isolados de aplicação da gramática.
Como futuros professores de Português, Comunicaçao e Expressão ou Língua Portuguesa ( como quiserem) deveríamos nos empenhar em levar nossos alunos a escrever diversos tipos de diferentes textos. Ao revisar os textos juntamente com os alunos,nos orientaríamos
Isso me fazia lembrar da época em que eu era obrigada a estudar ênclises, próclises e mesóclises de verbos que eu nunca usaria e nem sabia o significado. para o professor se colocar diante de mim como o Diretor do Ateneu, de Raul Pompéia, que a cidade respeitava e admirava porque não entendia nada do que ele dizia.
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